Lixão, uma ferida da política do atraso em Barreirinhas

Da redação

Norman Lopes Jornalista DRT 5237/90

É inadmissível que em pleno século 21, na chamada era das tecnologias, a cidade de Barreirinhas ainda não tenha um destino certo e correto para o lixo produzido.


Para agravar, ainda mais, à caótica e insuportável situação, a Prefeitura zomba com a natureza, seja pela colocação dos resíduos em áreas urbanas e recantos de proteção ambiental, como ocorreu em uma área de chapada, mais recentemente.


Os gestores, ao longo de décadas não souberam acompanhar avanços importantes na área da coleta seletiva e ficaram o tempo todo brincando com à saúde e o bem estar da população.


Que o digam comunidades inteiras como Mundico Cosme e mais recentemente Sobradinho, que apesar de rios e mananciais, contemplam irritados, a política devastadora da administração pública no tocante aos seus lixões.


Como estamos em uma pré – campanha de prefeito, vemos esses gestores usando de malabarismos para esconder esse grave problema que eles mesmos criaram e como uma bomba, jogaram nas mãos da sofrida população barreirinhense.


Uma cidade do porte de Barreirinhas e Portal de Entrada dos Lençóis Maranhenses, não merece comprometer seu potencial ecológico e turístico, pela incompetência e falta de políticas públicas essenciais.

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